quarta-feira, 31 de agosto de 2011

UFC - Violência Sem Limites!


O UFC (Ultimate Fighting Championchip) é um evento de carnificina luta, onde acontecem rinhas lutas de MMA, que é o "esporte" sensação do momento. E no último sábado 27/08 tivemos esse evento aqui no Brasil, onde pelo que eu pude notar, foi sucesso de audiência.

O UFC me lembra rapidamente duas coisas, a primeira delas é a rinha de galo, só que nesse caso, feita com gente e a segunda e mais interessante, é que me lembra da época da Grécia antiga, onde os Imperadores promoviam eventos de carnificina como espetáculo em seus coliseus, onde gladiadores lutavam até a morte para divertir e entreter o público que via nestes espetáculos um meio de diversão e entretenimento acompanahado de banho de sangue.

A prática de transformar violência em espetáculo é de fato milenar, mas o interessante de tudo, e ver que as pessoas se interessam pela promoção da violência. Os eventos da Roma e da Grécia antiga onde espetáculos de lutas que envolviam, violência, banho de sangue e carnificina, ficaram conhecidos como a política do "Pão e Circo", e é impressionante ver em pleno século XXI essa prática se perpetuar até hoje.

Eu respeito profundamente as pessoas que defendem o MMA como um esporte de artes marciais, mas é inevitável deixar de fazer tais comparações como a que fiz acima e associar o MMA com violência exagerada.



Não estou aqui também pra levantar nenhuma bandeira contra o UFC, e sou o primeiro a dizer que a violência no Brasil está por todos os lados, basta assistir a programação de Tv aberta Brasileira, as novelas, os filmes, os tele-jornais, os programas apresentados por Datena, Luciano Faccioli e Cia Ltda,  programas que possuem um conteúdo de violência, terror e crueldade que excede sem comparação a violência mostrada pelo UFC. Basta sentar no sofá e apertar um botão do controle-remoto para você aprender como roubar, trapacear, enganar, discriminar, matar e maltratar as pessoas. Os tele-jornais regados a sangue e corrupção por parte dos que estão no poder fazem do UFC uma brincadeira de criança.

Mas, não dá pra deixar de dizer que o UFC só ajuda a fortalecer essa violência que já vivemos e convivemos, e é de fato um evento que só tende a crescer no Brasil, e como não pode ser diferente, a Rede Globo de Manipulação Televisão já deve estar preparando o terreno para esse tipo de evento.

Eu e o blog Mente Fértil, somos totalmente a favor da liberdade de expressão que é um direito constitucional, obviamente dando prioridade ao respeito que é o que mais importa. E entendo o fato de eu ser muito criticado por ser contra o UFC e o MMA, e entendo também que ser criticado é normal pra quem não tem medo de dar a cara a tapa, contanto que esse tapa não venha das mãos do Minotauro ou do Anderson Silva, esta tudo certo.

Jhonathan Souza

"Mente Fértil, Plantando Idéias, Colhendo Conhecimento."



terça-feira, 30 de agosto de 2011

INUSITADO, BIZARRO! Encontrado Rã do tamanho de uma criança de 8 anos!



A Câmera de um celular registrou a imagem de uma criatura gigantesca, uma Rã do tamanho de uma criança de 7 a 8 anos (20 Kg).


O Chinês autor da foto, disse que encontrou a Rã na região de Gemencheh (Malásia)


Um amigo do autor da foto tentou comprar a Rã, mas o nativo pediu uma quantia que o sujeito não tinha no momento. Ao retornar com o dinheiro pedido, a tribo já havia devorado o anfíbio.


Luciana Luma


Fonte: www.globo.com




segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O que será da Apple sem Steve Jobs?


Uma das última novidades do mundo tecnológico não é um novo aparelho com funções sensacionais, nem um supercomputador ultramoderno, mas sim, o afastamento de Steve Jobs da empresa Apple devido a problemas de saúde.


A Apple, já anunciou que Jobs continua como conselheiro, tendo ainda o poder de tomar decisões, mas o fato é que o grande ícone da empresa não está mais a frente da liderança, e a pergunta que não quer calar é essa: "O que será da Apple sem Steve Jobs?", Será que a capacidade da empresa líder do setor, continuará sendo a mesma sem o seu líder?


Fazendo um pequeno retrospecto da gestão Jobs na Apple, é possível notar o quão importante esse Líder tem sido para a empresa. Jobs que assumiu a liderança da Apple em 1996 após um afastamento de 11 anos, pegou a empresa em estado crítico e a transformou no sucesso que ela é hoje.


Jobs alavancou as vendas da Apple com a inovação de suas tecnologias e a colocou no topo do mundo. O lançamento do iMac em 1998 foi o trunfo que reergueu a Apple, depois vieram o iPod, o iPhone e o iPad, produtos que transformaram a marca da maçã mordida no megassucesso que ela se tornou.


É fato que Jobs é a personalidade da marca Apple, e que Jobs criou uma cultura de design para a marca, mas será que um novo líder poderia tirar a Apple de seu rumo? Rumo esse seguido por Jobs com muito sucesso nos últimos anos.


E como será que os investidores enxergam a Saída de Jobs da empresa? E os Fãs da maçãzinha mordia?


Talvez e muito provavelmente a Apple não cometerá mais os erros cometidos no passado, principalmente antes da era Jobs, e apesar de Jobs estar de saída, sua personalidade ficará na empresa, até porque, Jobs não trabalhava sozinho e as pessoas que o ajudava a tomar decisões  ainda estão lá, como é o caso do novo CEO, Tim Cook.


Há quem diga que a Apple sem Steve Jobs, é como os Rolling Stones sem Mick Jagger.




Veja o efeito Jobs na Apple desde sua volta em 1996:




Pode ser que agora, venhamos a conhecer uma nova Apple, quem sabe? Eu, continuo não tendo dinheiro pra comprar a maioria dos produtos da maçã mordida, mas, dias melhores virão, não só pra mim, mas também para Jobs que passa por um momento ruim por causa da sua saúde, fica aqui a minha torcida para que ele fique bem de Saúde, tenha melhoras e continue sendo a figura que ele é.


Jhonathan Souza


"Mente Fértil, Plantando idéias, colhendo conhecimento."







sábado, 27 de agosto de 2011

Uma Teoria Apenas


No artigo anterior sobre a série destino, a existência do divino foi cogitada e também colocada em questão, o blog Mente Fértil, é totalmente livre de preconceitos, é um blog voltado para a discussão de vários assuntos, a idéia desse  blog, é fazer pensar, refletir, despertar a curiosidade, instigar o leitor a pesquisar mais sobre os assuntos postados aqui, assuntos relacionados a religião e ciência também serão abordados.


Este artigo visa mostrar da forma mais simples possível, como pode ter ocorrido a formação do mundo, do ponto de vista cientifico, mostrando uma das hipóteses aceitas pela ciência, hipótese essa que gera uma certa polêmica pelo fato de ser defendida por uns e rejeitada por outros.


A verdade é que ninguém sabe ao certo o como foi que surgiu o mundo, alguns estudioso defendem que foi do Big Bang que surgiu o universo, mas eles não sabem explicar o que tinha antes, muito menos acreditam que foi Deus quem criou o mundo. Mas existe uma Teoria que alguns cientistas tem e  é essa Teoria que vai ser abordada.


Essa Teoria diz que existiam várias rochas de gelo espalhadas pelo universo e também tinha uma nuvem grande e densa.. Depois de milhares de anos uma nuvem começou a se concentrar em um ponto do universo e começou a se movimentar em círculos, e foi assim que nasceu o sol.


Enquanto o sol esquentava cada vez mais, as rochas e o  gelo que ficavam perto dele começaram a derreter. depois de milhares de anos as rochas começaram a se juntar e formaram assim os planetas rochosos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte), e as rochas que ficavam mais longe do sol formaram os planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).


Estudiosos dizem que a formação da lua foi através de um choque de um asteroide do tamanho de Marte e as partes que se desprenderam formaram a lua.


Entre Marte e Júpiter, existe um cinturão de asteroides, alguns cientistas acreditam que estes asteroides são da época da criação dos planetas, e deve ser por causa disso que Júpiter tem 63 satélites e pode ser se crie mais planetas ou não.


Em relação ao futuro, alguns cientistas dizem que em mais ou menos 5 bilhões de anos, a nuvem que forma o sol, vai se expandir e resfriar engolindo todos os planetas, e que depois de milhares de anos, vai começar tudo de novo. Imaginem na próxima geração de planetas, nós viermos com a pele verde!


Roberto Gabriel

"Mente Fértil, Plantando idéias, colhendo conhecimento"

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Série Destino - Parte 3 A Teoria da Relatividade e o Futuro.





Não é de agora que Hollywood tem produzido filmes que envolvem coisas a cerca do destino, futuro e o que eu acho mais curioso; - viagem no tempo.
Quem é que não se lembra do mega sucesso dos cinemas, exibido em 1985, o filme "De volta para o futuro"? Filme estrelado pelos atores Michael J. Fox e Christopher Lloyd, o filme se baseia na saga de um cientista que desenvolve uma máquina do tempo e consegue voltar ao passado, alterando fatos que poderiam mudar o futuro. Isso parece incrível e fantástico não é mesmo? Pois bem, de acordo com Einstein, além de incrível e fantástico, é também possível.


Agora, alguém pode se perguntar, oras mas que diabos o grande gênio pop tem a ver com viajar no tempo? Tem que, se a teoria da relatividade estiver mesmo certa, a viagem no tempo se torna possível, pelo menos até o futuro.


A Teoria da Relatividade mostra que a passagem do tempo é uma ilusão, o futuro existe agora mesmo e é tão imutável quanto o passado e isso significa que o destino pode existir.


De acordo com Einstein, quando sua velocidade aumenta, você corre em direção ao futuro mais rápido do que quem esta parado. Se você vai até um determinado lugar de carro, você chega lá mais no futuro do que quem está parado, um quatrilionésimo de segundo no futuro, mas chega.


Se você conseguisse correr a 1,07 bilhão de quilômetros por hora (quase a velocidade da luz), você sairia da sua casa em 2011 e chegaria na esquina no século 22. Isso porque o futuro já existe, você simplesmente caminhou mais rápido pra ele.


Vamos imaginar que o universo seja um grande rolo de filme, no inicio desse rolo está o começo de tudo, o Big Bang, e no fim do rolo, o fim do universo. E em cada ponto desse rolo esta cada momento ou instante da história, em um ponto está o dia do descobrimento da América, em outro o dia da morte de Elvis, em outro esse exato momento em que você lê esse artigo, mais na frente está o momento em que seu filho se forma na faculdade, enfim, a Teoria da Relatividade diz que todos os momentos da existência acontecem ao mesmo tempo.


Em outras palavras o nosso destino já está decidido e não há nada o que possamos fazer para mudar isso. Por isso Einstein disse que as diferenças entre, passado, presente e futuro são ilusórias, na prática tudo o que vai acontecer, já existe, ou seja:  já aconteceu.


Isso pode soar e parecer um tanto quanto polêmico, até porque, essa teoria faz cair por terra o conceito de livre arbítrio e liberdade de escolha, uma vez que tudo o que você acha que decide ou escolhe, na verdade já foi escolhido e determinado, mas ai vem a pergunta: Escolhido por quem? Com certeza não cabe a esse artigo discutir agora se é Deus e se ele existe ou não, mas vale ressaltar que de acordo com a teoria, mesmo tudo já tendo acontecido, não há como saber o que esta no rolo do filme logo ali na frente. Somente uma máquina sobrenatural seria capaz de computar mais rápido que a própria natureza  e saber o que vem pela frente, e que máquina seria essa? Ou quem?


Mas, isso tudo não é provado, estamos falando de Teorias, e teorias são teorias, na verdade, nem sabemos se Einstein estava certo quanto a relatividade, mas isso é assunto para outro artigo, que inclusive já esta escrito no futuro, logo ali na frente.


Jhonathan Souza


"Mente Fértil, Plantando idéias, conhendo conhecimento."

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Série Destino - Parte 2




Passamos muito tempo acreditando em coisas às quais nunca damos muita importância e sobre as quais – o que é pior – não se costuma refletir muito. Quantas vezes você se pegou pensando na existência e – o que é mais importante – na viabilidade do destino?
Para que se possa nivelar a compreensão a respeito do destino, é preciso estipular uma definição que sirva como base para a continuidade do texto: entenda-se por destino a invariabilidade dos acontecimentos no universo, ou seja, a impossibilidade de que os eventos tanto passados quanto presentes e futuros tenham a possibilidade de ser (ou terem sido, no caso dos eventos passados) diferentes do que foram, são e serão; respectivamente. Isso implica que, nada – nem os seres vivos – têm autonomia para decidir, de forma a mudar a seqüencia dos eventos nos quais estão inseridos.
Geralmente, quando se pensa em destino logo vêm à tona – como pensamentos transversais – a religião e a idéia de descontrole da própria vida. Na verdade, partindo de um pensamento que procure desvincular conceitos de preconceitos, pode-se dizer que o destino está mais relacionado à existência de algo ou algum evento que possa supostamente ter “consciência” sobre a ordem dos eventos que vêm acontecendo desde o início do universo.
Neste momento temos introduzida a idéia de que o universo teve um início – o que é uma informação muito difícil de ser provada – e, por isso, será argumentado sobre o destino partindo de um tempo mais próximo do presente, rumo ao tal momento inicial do universo; assim poder-se-á deixar a idéia mais complexa para ser discutida em outro momento – quando já teremos argumentos mais consistentes para auxiliar na compreensão da idéia.
Sem abandonar o pensamento de que a aceitação da existência do destino implica na eliminação do controle da própria vida, é necessário primeiro desvincular a palavra destino do pensamento que vem quando a pronunciamos e, em seguida, explanar a idéia da tal implicância do destino no descontrole da vida.
Quando falamos em destino – tal como se entende neste artigo – nos vem à mente a semântica que é mais bem traduzida pela palavra: itinerário. Eis um exemplo para que se possa compreender melhor: quando utilizamos um ônibus como serviço de transporte público para ir a um determinado lugar, utilizamos o letreiro da frente como referência para saber qual ônibus deve-se tomar, pois nele temos a indicação do destino, ou seja, do ponto final do ônibus. Neste caso, os itinerários do ônibus são os vários pontos pelos quais o ônibus irá passar pegando e deixando pessoas até chegar ao destino, ao ponto final. Esses itinerários são os vários momentos (pontos) pelos quais tudo – e não apenas os vivos – passam. A partir deste momento, quando for mencionado o destino, subentenda-se itinerário.
Geralmente, opõe-se a aceitar a idéia de destino aquele que recusa a idéia de perder o controle ou o poder de decidir os caminhos da própria vida. Nesse sentido, o incrédulo não se engana por acreditar que o destino elimina o poder de decidir os próprios caminhos, mas sim por acreditar que a sua descrença pode evitar tal característica do destino. Outro grande engano é acreditar que o destino só existe para os seres vivos; o destino existe para tudo o que existe! Entendamos o destino.
O melhor exemplo para compreender o destino inicia-se ao analisarmos o comportamento de um ser humano: todos possuem uma personalidade – um jeito de ser, um temperamento, uma forma de analisar tudo o que está ao redor; essa personalidade é moldada parte pelo DNA do indivíduo e parte pelo seu ambiente. Essa personalidade é o que leva o indivíduo a optar por uma coisa ou outra nos momentos de decisão, que são exatamente o que conduz a vida para um caminho ou outro.
Pois bem! Devemos considerar que o mecanismo para tomada de decisão está subordinado às experiências já vividas pelo ser humano. Sempre que precisamos tomar uma decisão é preciso pensar nos momentos já vividos e, baseados neles, selecionar a opção mais conivente com a reflexão feita, primando sempre pela escolha que, segundo a reflexão feita, tenha – também segundo a reflexão feita – a maior possibilidade de conduzir à melhor situação (que é também sempre um julgamento de valor referente ao indivíduo). É impossível tomar alguma decisão sem ter alguma base sobre a qual se apoiar. Para resumir: só é possível reconhecer aquilo que já se conhece. Portanto, pensando nessa característica, conclui-se que é impossível controlar a própria vida já que as escolhas são frutos de análises feitas baseadas em informações fornecidas pelo ambiente, do qual não escolhemos fazer parte; somos inseridos em um determinado ambiente ao nascermos nele.
É possível perceber que estas características podem ser observadas como um efeito cascata em que um ser humano é fruto de outro e é inserido em um contexto sem escolher, por alguém que também foi inserido em um contexto sem escolher. E então, ao seguirmos este pensamento em um caminho retroativo, chegamos à situação em que a humanidade nasce – e neste caso não é irrelevante saber se a humanidade evoluiu de outras espécies ou veio da areia; chegamos a um momento anterior, em que a vida ainda não existe no universo; o momento onde existe apenas a natureza de partículas e energia, ambos sem vida. Para encontrarmos um ponto mais próximo do início do universo – mas ainda não explicando o início de tudo – podemos pensar na idéia mais difundida pela ciência a respeito de origem do universo, que é a idéia do bigbang, que vê o início do universo como sendo uma partícula muito densa que em algum momento se “explodiu” e deu origem a tudo o que existe hoje. Mesmo não assumindo tal evento como o início do mundo, mas supondo que o seja; supondo também que no exato primeiro momento logo após a explosão da partícula algo estivesse de fora do evento e tivesse a visibilidade dele acontecendo, poder-se-á inferir que, naquele momento, seria possível calcular o movimento de todas as partículas, de toda a energia que estava ali; e então, neste momento, podemos perceber que as próprias leis observadas pela física garantem e asseguram a nossa incapacidade de controlar nossa própria vida, a incapacidade das coisas tomarem caminhos aleatórios. Na realidade, em qualquer momento, se imaginamos a possibilidade de coletar todos os dados do estado do universo em um momento qualquer, se imaginamos um computador com capacidade de processamento o mais próximo do infinito o quanto necessário, poder-se-á calcular a seqüência do evento futuro, e os dados resultantes servirão para calcular o evento seqüente, e assim sucessivamente. Este pensamento permite perceber a invariabilidade do sistema atual.
Neste momento, é possível perceber que para a consciência de que o destino existe, é irrelevante saber se o bigbang foi o início de tudo; é irrelevante que tenha existido alguma consciência do evento no momento do início, é irrelevante possuir a capacidade de coletar todos os dados do universo em um determinado instante e tampouco é relevante possuir a capacidade de processamento necessária para calcular o próximo evento do universo. O que é relevante, na verdade, é que, independente do nosso conhecimento, ou seja, independente do conhecimento humano a respeito do itinerário que o universo tem seguido: tal itinerário ainda existe; ainda que não exista uma consciência por parte de qualquer coisa que possua vida, matéria ou energia, tal ignorância não anula o efeito.
É claro que esta retórica só pode fazer sentido se a existência de um momento inicial do universo puder ser provada e que, esta idéia contraria muito as bases sustentadoras das religiões cristãs.
As implicâncias relacionadas à necessidade da existência de um início para o universo e a própria idéia supramencionada e as implicâncias do destino com relação às religiões cristãs serão abordados em outro escrito, a fim de manter a coesão dos assuntos.

Tese elaborada por Rômero Ricardo

Série Destino - Parte 1


Em 1999, quando eu assisti ao lançamento do filme Matrix, uma frase do filme dita pelo personagem Neo, me chamou muito a atenção e ficou gravada em minha memória. A frase se dá quando o personagem Morpheus , pergunta a Neo se ele acredita em destino, a resposta é clara é objetiva; "Não acredito, porque não gosto da ideia de não poder controlar minha vida!" responde o personagem..

Tomei essa ideia pra mim durante muito tempo, pois eu também não poderia aceitar o fato de que não sou eu quem decide, controla, escolhe e determina os fatos que moldarão o meu futuro, sempre respondi que o destino ou futuro, nada mais é do que a consequência das escolhas que eu faço no presente, mas, será?

O fato é que a ideia de um futuro ou destino predeterminado move filosofias e religiões ao redor do mundo e grande parte da humanidade possui uma crença no destino. O Problema é que o nosso cérebro tem um defeito congênito: ele é programado pra encontrar sentido em qualquer coisa, inclusive para a existência.

O cérebro tende a confundir muito coincidência com destino, por exemplo: As chances de o resultado do próximo sorteio da Mega-Sena ser de: 01, 02, 03, 04, 05 e 06, são estatisticamente as mesmas de de dar um resultado com qualquer outro mais comum; mas o cérebro tende a aceitar o primeiro resultado como especial, isso porque a nossa mente esta acostumada com padrões. Então naturalmente tendemos a vincular coincidência com destino predeterminado.

Em contrapartida, não deve ser a toa que algumas religiões ligam o movimento dos astros aos eventos que acontecem com a nossa vida na terra a séculos, e assim, acreditam ser possível através da astrologia prever ou adivinhar o futuro. As religiões estão fortemente vinculadas a ideia de que exista sim um futuro ou destino predeterminado; um exemplo básico é a lei do carma, que diz que tudo o que você passa nessa vida, são consequência de escolhas e atitudes tomadas em vidas passadas, essa lei foi elaborada a mais de 3 mil anos na Índia e é aceita até hoje pelo Espiritismo, uma das religiões mais populares principalmente no Brasil e que tem crescido muito.


No Cristianismo, também não é diferente, de acordo com as escrituras, já existia um plano, predeterminado para que Jesus morresse crucificado e a traição de Judas nada mais foi do que um instrumento para que o plano divino pudesse ser concretizado. Seria Judas um homem mau mesmo como acreditamos a 2 mil anos, ou ele foi predestinado a ser mau?


Se por um lado negar a existência do destino traz uma responsabilidade enorme por entendermos que o nosso futuro é uma consequência das escolhas  e atitudes tomadas no presente, por outro lado, aceitar a ideia do destino traz um certo medo por não sabermos de antemão o que esta ou foi predeterminado para o futuro de nossas vidas. Além do mais, crer na existência do destino gera base para outras crenças que podem ser discutíveis, por exemplo, seria impossível crer na existência do destino, sem admitir a existência do sobrenatural e a existência ou não do sobrenatural gera discussão para mais de metro.


E para quem tem a mente fértil, discutir e analisar se existe ou não um futuro ou destino predeterminado pode parecer bastante interessante e é exatamente isso que o blog pretende discutir em uma série de alguns artigos que serão postados no futuro. Uma coisa é certa, já esta predeterminado por mim que a série continua.


Jhonathan Souza


"Mente fértil,Plantando idéias, colhendo conhecimento"



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Curiosidades sobre a Antártida



Este na verdade não é um artigo do qual você vai dizer: "Meu Deus! Isso era tudo que eu precisava saber!", mas, porque não aguçar um pouco a curiosidade e descobrir algumas coisas que normalmente nem sabíamos que poderia ser assim?

A Antártida é uma massa terrestre, cercada de gelo que fica no Pólo Sul, o mais desolado de todos os continentes. 

Você sabia?

Dizer Antártida ou Antártica está correto?

Na Antártida não há bactérias e em razão disto, alimentos podem ser consumidos após anos sem uso, não existe também o mofo, nem as latas enferrujam, e nem alimentos apodrecem.

Os blocos de gelo flutuantes (Icebergs) são formados por água doce? É em razão disso que os mesmos flutuam, pois a água doce é mais leve que a água salgada do mar.

A parte visível dos Icebergs, representam apenas 10% do seu total? 90% estão sob as águas.

Só existem duas estações: verão com 6 meses de sol (não existem noites) e inverno com 6 meses de escuridão (não existem dias)?

A temperatura média no verão é de 0° C e no Inverno de -20° C, chegando a atingir -70° C?

As reservas de carvão ali existentes podem suprir todas as necessidades do nosso planeta por alguns séculos?

Coisa doida não? Interessante mesmo, é saber como o aquecimento global afeta um lugar como esse, mas isso é assunto para outro artigo.

Jhonathan Souza

"Mente Fértil, Plantando idéias, colhendo conhecimento."

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mente Fértil (Por Jhonathan Souza)

A Mente humana é sem nenhuma dúvida, algo realmente fantástico! O Cérebro é a "máquina" mais perfeita existente no planeta, nem mesmo o mais sofisticado de todos os computadores é capaz de se comparar ao que o cérebro humano é capaz de fazer. Porém, nem todo mundo utiliza essa "máquina" tão fantástica como ela poderia ser usada.


A maioria da grande massa populacional esta em um estado de alienação profunda, onde a mídia e os meios de comunicação tem manipulado e calado pensamentos ao longo dos anos.


A única coisa que nos diferencia dos demais animais é justamente a capacidade de raciocínio, capacidade essa que nos faz "superior" as outras raças de animais existentes no planeta. (pelo menos é o que eu insisto em acreditar)


Mas o comodismo é realmente um mal parasitário, o estado de alienação profunda citado acima, tem bloqueado pensamentos, fazendo mentes inférteis e sem capacidade de produção.


Uma mente fértil, embora o nome pareça sugestivo, é uma mente pronta para produzir e desenvolver o que nela for "plantada", é uma mente viva, boa, que produz "frutos" bons.


A ideia deste blog é justamente essa, "adubar" as mentes, colocar o cérebro para pensar, despertar o interesse e mostrar o que todo mundo vê mas ninguém percebe ou até mesmo trazer coisas que ninguém vê ou conhece, apenas para enriquecer o conhecimento, aguçar a curiosidade e fertilizar a mente.


Jhonathan Souza


Mente Fértil 2011, Plantando idéias, colhendo conhecimento!